Passeando pelo Follow the Colours encontrei um post que falava sobre esse cara aí :) Henk Hofstra resolveu espalhar 8 ovos gigantes com cerca de 30 metros de diâmetro pela cidade de Leeuwarden no norte da Holanda. Olha aí como ficou! :) Enjoy!
A dona de algumas idéias :)
- Amanda Rodrigues
- Amanda Rodrigues tem 23 anos e está ainda aprendendo como é, mas com toda a certeza sabe Quem está seguindo! :) Tem dois sonhos: vai rodar o mundo fotografando e vai ser uma mãe maravilhosa um dia. Cursa fotografia que definitivamente é algo que ama. Até gostaria de ser jornalista, se pudesse escrever só sobre o que gosta na hora que quer. Louca por lojas de departamentos, por comprar livros (e não necessariamente lê-los), é maníaca por promoções, além de impulsiva emotiva e ter uma repulsa básica à rotina. Ama sentar ao sol, colocar os papos em dia e compartilhar novidades e idéias. Sonhou, pesquisou e programou todo o seu casamento, o noivo aceitou cada detalhe e certamente foi um dos momentos mais lindos da sua vida hehehe :)
31 janeiro 2011
27 janeiro 2011
Vanity Fair em 1953
Eu adoro as fotos da Vanity Fair e passeando pelo site da Revista Fotografia encontrei essas fotos de uma premiada campanha da revista Vanity Fair de 1953, fotografada por Mark Shawn. Enjoy!
26 janeiro 2011
Esmaltes, Esmaltes, Esmaltes!
Post só pra meninas :) Ê!
Fazia um tempo que eu queria postar alguma coisa de esmaltes e ontem, alimentando a minha compulsão por pintar as unhas, resolvi pintar dessa aqui :) É o MAGENTA, da Impala.
Pra quem não é muito fã dos foscos essa cor é uma boa idéia. Por mais que seja fosco, é bem estranho pq nem parece! Pelas fotos vai parecer e ficar bem na cara que é fosco mas "ao vivo" fica bem bom :) Última observação antes de acabar é: ele tem um tom meio metalizado..olha aí!
Enjoy!
Ps: entrei em uma depressão olhando as fotos...como a minha unha tá irregulaaaaaar! :( preciso de uma solução! ^^
Com flash
Sem flash
Fazia um tempo que eu queria postar alguma coisa de esmaltes e ontem, alimentando a minha compulsão por pintar as unhas, resolvi pintar dessa aqui :) É o MAGENTA, da Impala.
Pra quem não é muito fã dos foscos essa cor é uma boa idéia. Por mais que seja fosco, é bem estranho pq nem parece! Pelas fotos vai parecer e ficar bem na cara que é fosco mas "ao vivo" fica bem bom :) Última observação antes de acabar é: ele tem um tom meio metalizado..olha aí!
Enjoy!
Ps: entrei em uma depressão olhando as fotos...como a minha unha tá irregulaaaaaar! :( preciso de uma solução! ^^
Com flash
Sem flash
24 janeiro 2011
Guido Daniele - Hand and Body Painting
Bã...ando demorando pra postar, mas pq não andava encontrando nada que eu gostasse o suficiente pra mostrar pra vocês :) Hoje procurando, fuçando ali e aqui recebi uma enxurrada de idéias e links legais :)
Enjoy! :)
Não conhecia esse trabalho do Guido Daniele e bom né...adorei! Ele é um dos artistas plásticos mais conhecidos do mundo e trabalha com propagandas que mostram ilustrações em mãos...daí você pergunta:
- Mãos??
Não...não só em mãos :) No corpo também! :)) Exatamente! :D E ficam incríveis! Escolhi algumas imagens pra vocês darem uma olhadinha!
Imagens: http://www.guidodaniele.com
Enjoy! :)
Não conhecia esse trabalho do Guido Daniele e bom né...adorei! Ele é um dos artistas plásticos mais conhecidos do mundo e trabalha com propagandas que mostram ilustrações em mãos...daí você pergunta:
- Mãos??
Não...não só em mãos :) No corpo também! :)) Exatamente! :D E ficam incríveis! Escolhi algumas imagens pra vocês darem uma olhadinha!
Imagens: http://www.guidodaniele.com
Roberto Kusterle - Fotógrafo
Passeando por alguns sites de decoração, encontrei esse fotógrafo, escultor e pintor italiano.
" (...) seus retratos têm uma plasticidade que remete a esculturas clássicas, mas com um toque de grotesco e surreal graças à manipulação digital. Algumas imagens são até um tanto perturbadoras ."
via Pictorias
Enjoy!
Imagens: http://www.robertokusterle.it
" (...) seus retratos têm uma plasticidade que remete a esculturas clássicas, mas com um toque de grotesco e surreal graças à manipulação digital. Algumas imagens são até um tanto perturbadoras ."
via Pictorias
Enjoy!
Imagens: http://www.robertokusterle.it
17 janeiro 2011
Uma ignorante crítica ao BBB
"Preciso confessar algo. Ontem, assisti ao BBB 11. Não foi por muito tempo, aproximadamente dez minutos. Depois parei, tive nojo. Dez minutos que serviram apenas para confirmar a desvalorização da condição humana assistida por milhões de brasileiros.
Não vou satanizar o programa, como outros colegas cristãos apreciam fazer. Bem que eu poderia, mas não quero. Prefiro apenas dizer que o Big Brother Brasil é somente um atentando à sociedade. Não me sinto um PhD ao dizer, mas o programa é um sofisticado ataque à nossa inteligência.
As mulheres participantes do programa, ao assinarem um contrato se comprometendo a fazer um ensaio fotográfico (sitePaparazzo) seminuas uma semana após deixar a casa, praticamente assinam um atestado de burrice. Vendem o corpo, pois a inteligência já não vale um mísero centavo. Depois, imprime nas revistas a ditadura da beleza que colabora para a continuação de uma sociedade machista que faz da mulher um objeto.
Os homens participantes do programa envergonham o sexo masculino. Sinceramente, homens de verdade não fariam aqueles papéis verdadeiramente ridículos, em danças estúpidas e cantadas cômicas às mulheres sem escrúpulos da casa.
Que me desculpem aqueles que dizem que BBB é a realidade, mas não é. A realidade da sociedade brasileira não se trata de jovens, que freqüentam academias, bonitos, com corpos esculturais e etc. Poucos brasileiros se dão ao luxo de passar o dia em casa na beira da piscina ou batendo papo. De reality tem apenas o nome.
Que me desculpe o Pedro Bial. Grande jornalista, que escreve crônicas de modo raro, mas se dá ao papel de animador de circo, em um programa que nada acrescenta à sociedade. Que me desculpe o Bial que tem a cara-de-pau de chamar os participantes de heróis. Seus heróis Bial, não meus. Meus heróis vão desde Jesus Cristo, Paulo de Tarso, Martinho Lutero, C. S. Lewis, Madre Teresa de Calcutá até os de hoje, milhões de brasileiros que lutam diariamente para sobreviver e sustentar suas famílias com uma renda mínima.
Que me desculpe você que vota e gasta dinheiro com o BBB. Você que assiste aos programas para decidir seu voto, mas nem sequer pesquisou o passado de seu candidato antes de votar nas últimas eleições. Você financia a baixaria na TV. E sabe, quem financia a baixaria é contra a cidadania.
Que me desculpe você que vive de acordo com as modas. A moda agora é criticar quem critica. Insinuar que são ignorantes as raras mentes que se revoltam diante do lixo televisivo apresentado à sociedade todas as noites. Para vocês aqui está a minha “ignorante” crítica do Big Brother Brasil!
De um comunicador esperançoso, que por isso se revolta diante do que fazem com a comunicação no Brasil,
Luciano Bruno "
Texto Extraído de Crer Pensando / @crerpensando
11 janeiro 2011
Robert Capa - Fotografia :)
Eu sou bem suspeita pra falar sobre ele pq eu adoooooooro fotografia de guerra, então..
Robert Capa (nome original de batismo: André Friedman) nasceu em Budapste em 22 de Outubro de 1913 numa família judia. Estudou Ciências Políticas na Universidade de Berlim mas acabou tornando-se um fotógrafo autoditata, tendo começado a trabalhar como assistente de um laboratório fotográfico na Editora Ullstein. Em 1933, emigrou para Paris onde, para escapar à persiguição nazista, mudou o nome para Robert Capa e começou a trabalhar como fotógrafo independente, tendo apenas 22 anos quando registrou o primeiro dos cinco conflitos que testemunhou – a Guerra Civil Espanhola (1936-39).
Suas fotografias da Guerra Civil de Espanha atraíram a atenção para o seu nome em Paris. A sua primeira série já incluia a Morte de um Realista Espanhol (1ª foto abaixo), que continua a ser a sua fotografia mais conhecida e discutida. Viajou até à china, Itália, França, Alemanha e Israel. Em 1938, a revista britânica Picture Post publicou oito páginas de fotos de Capa, então com 25 anos, e setenciou: “o maior fotógrafo de guerra do mundo”.
O seu talento para transmitir de forma penetrante os sentimentos e sofrimento das pessoas nas guerras civis ou rebeliões numa só fotografia, valeu-lhe grande admiração e fama internacional. A sua obsessão pelo trabalho fez dele o mais célebre dos correspondentes de guerra do século XX. Mas Capa não se limitou a criar um modelo e a desempenhar um trabalho exemplar. A sua obra é um manifesto contra a guerra, a injustiça e a opressão.
Amigo de Cartier-Bresson – com quem fundou a célebre Agência Magnum -, Robert Capa queria ser escritor. Para contar suas andanças pelo mundo, escreveu Ligeiramente fora de foco, publicado em 1947 e lançado no Brasil pela Cosac Naify, com mais de cem das imagens que o autor produziu.
No fim do post você lê um pedaço do primeiro capítulo de "Ligeiramente fora de foco"
Capa morreu na Guerra da Indochina, em 25 de maio de 1954, ao pisar sobre uma mina. Seu corpo foi encontrado com as pernas dilaceradas. A câmera permanecia entre suas mãos.
Robert Capa (nome original de batismo: André Friedman) nasceu em Budapste em 22 de Outubro de 1913 numa família judia. Estudou Ciências Políticas na Universidade de Berlim mas acabou tornando-se um fotógrafo autoditata, tendo começado a trabalhar como assistente de um laboratório fotográfico na Editora Ullstein. Em 1933, emigrou para Paris onde, para escapar à persiguição nazista, mudou o nome para Robert Capa e começou a trabalhar como fotógrafo independente, tendo apenas 22 anos quando registrou o primeiro dos cinco conflitos que testemunhou – a Guerra Civil Espanhola (1936-39).
Suas fotografias da Guerra Civil de Espanha atraíram a atenção para o seu nome em Paris. A sua primeira série já incluia a Morte de um Realista Espanhol (1ª foto abaixo), que continua a ser a sua fotografia mais conhecida e discutida. Viajou até à china, Itália, França, Alemanha e Israel. Em 1938, a revista britânica Picture Post publicou oito páginas de fotos de Capa, então com 25 anos, e setenciou: “o maior fotógrafo de guerra do mundo”.
O seu talento para transmitir de forma penetrante os sentimentos e sofrimento das pessoas nas guerras civis ou rebeliões numa só fotografia, valeu-lhe grande admiração e fama internacional. A sua obsessão pelo trabalho fez dele o mais célebre dos correspondentes de guerra do século XX. Mas Capa não se limitou a criar um modelo e a desempenhar um trabalho exemplar. A sua obra é um manifesto contra a guerra, a injustiça e a opressão.
Amigo de Cartier-Bresson – com quem fundou a célebre Agência Magnum -, Robert Capa queria ser escritor. Para contar suas andanças pelo mundo, escreveu Ligeiramente fora de foco, publicado em 1947 e lançado no Brasil pela Cosac Naify, com mais de cem das imagens que o autor produziu.
No fim do post você lê um pedaço do primeiro capítulo de "Ligeiramente fora de foco"
Capa morreu na Guerra da Indochina, em 25 de maio de 1954, ao pisar sobre uma mina. Seu corpo foi encontrado com as pernas dilaceradas. A câmera permanecia entre suas mãos.
'Se as fotografias não são suficientemente boas, é porque não se está suficientemente perto.'
Fonte e Imagens: O Século Prodigioso, Fotografe uma idéia e blog da Cosacnaify
Caso você queira saber mais sobre Robert Capa, foi lançado um livro que foi organizado pelo biógrafo Richard Whelan e por Cornell Capa, irmão do fotógrafo, :) O nome é: Robert Capa – Fotografias (Cosac & Naify; 191 páginas; 78 reais)
"Capa mostrava o horror de todo um povo no rosto de uma criança"
- definição do escritor e amigo John Steinbeck,
" Capítulo 1 - do Livro "Ligeiramente fora de foco"
verão de 1942
verão de 1942
Não havia mais absolutamente nenhuma razão para levantar de manhã. Meu estúdio ficava no último andar de um prediozinho de três andares na Ninth Street, com uma claraboia no teto, uma cama grande no canto e um telefone no chão. Nenhum outro móvel – nem um relógio. A luz me acordava. Eu não sabia as horas e não estava especialmente interessado. Meu dinheiro se limitava a uma moeda de cinco centavos. Eu não ia me mexer enquanto o telefone não tocasse e alguém sugerisse algo como um almoço, um trabalho ou pelo menos um empréstimo. O telefone se recusava a tocar, mas minha barriga gritava. Entendi que qualquer tentativa de dormir seria inútil.
Rolei na cama e vi que a senhoria tinha enfiado três cartas por baixo da porta. Durante as últimas semanas, minha única correspondência era da companhia telefônica ou da companhia elétrica, então o mistério da terceira carta me tirou da cama.
Claro, uma das cartas era da Consolidated Edison. A segunda era do Departamento de Justiça, informando que eu, Robert Capa, ex-húngaro, no momento sem nacionalidade definida, passava a ser classificado como estrangeiro potencialmente inimigo e como tal devia entregar minhas câmeras, binóculos e armas de fogo e teria de solicitar uma permissão especial para qualquer viagem que me levasse a mais de quinze quilômetros de Nova York. A terceira carta era do editor da revista Collier’s. Ele dizia que, depois de analisar durante dois meses meu portfólio, a Collier’s chegara à súbita conclusão de que eu era um grande fotógrafo de guerra e que seria uma grande satisfação me contratar para um trabalho especial, que havia sido feita uma reserva para mim em um navio que partiria para a Inglaterra dentro de 48 horas e que anexo estava um cheque de 1 500 dólares de adiantamento.
Ali estava um problema interessante. Se eu tivesse uma máquina de escrever e caráter suficiente, teria escrito uma resposta à Collier’s, contando que eu era um estrangeiro inimigo, que não podia ir nem a Nova Jersey, quanto mais à Inglaterra, e que o único lugar para onde podia levar minhas câmeras era o Departamento de Propriedade de
Estrangeiros Inimigos, na Prefeitura.
Estrangeiros Inimigos, na Prefeitura.
Eu não tinha máquina de escrever. Tinha uma moeda no bolso. Resolvi jogar a moeda para o alto. Se desse cara, eu tentaria me safar até com assassinato e iria para a Inglaterra; se saísse coroa, eu devolveria o cheque e explicaria a situação para a Collier’s.
Joguei a moeda e deu. . . coroa!
Entendi então que não havia futuro numa moeda, que eu ia aceitar e sacar o cheque e que daria algum jeito de ir para a Inglaterra. "
Decoração "sem dinheiro" :)
Um gringo chamado Charlie Kratzer, com 10 dólares no bolso compra um lápis e um pincel atômico.O resultado? Uma decoração bem diferente! ^^ Enjoy! :)
Ps: Convenhamos né...Ele devia ter só 10 dólares mesmo pq ele gastou TODO o resto nos móveis e etc! ueahaeuhae
Via Underflash
Ps: Convenhamos né...Ele devia ter só 10 dólares mesmo pq ele gastou TODO o resto nos móveis e etc! ueahaeuhae
Via Underflash
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